Em meio à torcida brasileira, eis que vemos um dos Corinthianos da Copa estendendo a faixa da sua torcida vestido com a jaqueta da Camisa 12.
Em meio à torcida brasileira, eis que vemos um dos Corinthianos da Copa estendendo a faixa da sua torcida vestido com a jaqueta da Camisa 12.
O Lion Park é a casa de mais de 85 leões, incluindo os raríssimos leões brancos entre outras espécies de animais.
Os Corinthianos da Copa tiveram o privilégio de fazer um safári neste parque e registrar cenas de arrepiar, e rir...
Por Fernando Gavini, de Johanesburgo (África do Sul), para o ESPN.com.br
Torcedores estenderam faixa na arquibancada do Ellis Park
Crédito da imagem: Aguinaldo Melo
Um grupo de cinco torcedores chamou a atenção nesta segunda-feira, no Estádio Ellis Park, em Johanesburgo, ao invadir o treino da seleção brasileira, atividade que era fechada ao público.
Corintianos, os ‘infratores’ levaram uma faixa da torcida organizada do clube ‘Camisa
O Brasil fez hoje o último treino antes da estreia no Mundial e aproveitou para reconhecer o gramado da partida de amanhã contra a Coreia do Norte às 15h30 - horário de Brasília.
14/06/2010 - 14h19
Corintianos invadem treino Fifa da seleção brasileira e fazem alegria de Andrés
Alexandre Sinato, Bruno Freitas e Mauricio Stycer
Em Johanesburgo (África do Sul)
Um grupo de quatro torcedores do Corinthians marcou presença nesta segunda-feira dentro do estádio Ellis Park, palco da partida de estreia da seleção brasileira na Copa do Mundo, na terça. A presença de torcida no treino oficial do protocolo da Fifa é irregular, mas o quarteto não foi incomodado pela segurança.
Na arquibancada central do estádio em Johanesburgo, o grupo exibiu faixa de uma torcida organizada do Corinthians, cantou o hino do clube e ainda ensaiou grito de guerra para exaltar Dunga. Neste momento, o presidente do clube paulista e chefe da delegação brasileira na África do Sul, Andrés Sanchez, se dirigiu correndo e sorrindo até o treinador da seleção para apertar sua mão.
Os trabalhos serviram como reconhecimento do gramado do estádio Ellis Park para a estreia, às 15h30 (horário de Brasília) de terça. A prática foi realizada com temperatura baixa, mas sem muito rigor, na casa dos Fonte: UOL
http://copadomundo.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/06/14/corintianos-invadem-treino-fifa-da-selecao-brasileira-e-fazem-alegria-de-andres.jhtm
Loucos Pela Seleção
Corintianos cruzam quatro países em uma van e encaram até ‘ataque’ de zebras
Por: Thiago Salata
Loucos pelo Corinthians e, durante a Copa, pela Seleção brasileira. Um grupo de sete corintianos, e um jornalista gaúcho, deixou o Brasil em 2 de junho para acompanhar o Brasil na África do Sul.
Mas a aventura não se limitou apenas ao país da Copa. Dois dias após chegarem a Johannesburgo, os fanáticos, integrantes da Camisa 12 e que batizaram a “equipe” de Corinthianos da Copa, resolveram ver o Brasil jogar na Tanzânia.
O time de Dunga jogaria
- Conhecemos ele em um bar quando chegamos – contou Marcus Guilherme Passos, de 25 anos.
O grupo não chegou a tempo ao destino, mas passou por Zimbábue, Zâmbia, entrou na Tanzânia e retornou à África do Sul por Moçambique. A chegada foi no dia 11.
Revezaram-se no volante e dormiram na van, alimentados, em grande parte, por pão com sardinhas. No Zimbábue, susto: de madrugada, a bateria da van acabou.
- Paramos no meio do nada. Não tinha luz. Descemos do carro por segurança. Aí, a manada de zebras cruzou a estrada! – disse Passos.
Um carro parou no caminho e, por cerce de R$100 reais, um nativo vendeu uma bateria para salvá-los.
Em Lusaka, capital da Zâmbia, o grupo abriu uma bandeira “corintiana-brasileira”, de 25m por 17m, e ensinou o povo a gritar Corinthians.
Eles não têm ingressos para jogos do Brasil, mas ficarão ate o fim da Copa na África do Sul. Amanhã, irão ao Ellis Park atrás de cambistas.
Casos da viagem
‘Invasão’ no hotel da Seleção
Ontem à noite, equanto jornalistas e sócios do Randpark Golf Club assistiam a Alemanha x Austrália pela TV, o grupo de corintianos transitava pelo baro do clube. Acesso é restrito a pessoas credenciadas pela FIFA, mas os torcedores conseguiram passar pela segurança devido à van personalizada com bandeiras do Brasil. A meta era chegar até os jogadores, mas não foi concretizada. O Brasil está no Hotel Fairway, que faz parte do complexo. A concentração fica protegida por seguranças e isolada por um tapume.
- Ninguém reclamou, entramos aqui – sorriu um dos corintianos.
Drama para entrar no Zimbábue
O grupo teve problemas para passar via terrestre na fronteira da África do Sul com o Zimbábue. Um visto é exigido e os problemas financeiros do último fazem com que a população local viaje em busca de compras no país vizinho.
- Havia problemas de seguro do automóvel, visto e por aí vai. Às 3h da manhã, havia mais de mil pessoas querendo passar a fronteira. Levamos cinco horas para cruzar. Uma bagunça. – lembrou Passos.
A experiência, no entanto, jamais será esquecida pelo grupo.
- Foi sensacional. Falavam no Brasil que seríamos mortos por tribos canibais (risos). Foi tudo tranqüilo. O povo recebia a gente com abraços, beijos – disse o fanático.
- Nos deparamos com uma realidade que não vemos no Brasil. Jogamos bola nas ruas, eles fizeram a festa – contou o jornalista gaúcho José Aveline, que não é torcedor corintiano, mas topou a empreitada a convite dos amigos de São Paulo.
Cada torcedor estima gastar cerca de R$ 6mil em toda a viagem, com retorno depois do Mundial o diário de viagem dos corintianos será atualizado online: http://www.corinthianosdacopa.blogspot.com/
Lá, vão postar imagens da viagem, assim como contar as aventuras que viverão no período em que ficarem pelo país durante a Copa.
Corintianos da Copa: grupo agita o treino secreto da seleção brasileira
Do lado de fora do local onde o Brasil fez seu treinamento neste domingo, oito torcedores exibiram carro onde farão viagem pela África do Sul
Por Leandro Canônico e Thiago Correia Direto de Joanesburgo, África do Sul
O treino fechado da seleção brasileira não intimidou um grupo de oito torcedores, todos corintianos, de ir à porta da Randburg High School, em Joanesburgo, tentar um contato mais próximo com os jogadores. Liderados pelo empresário Albert Monte, de 33 anos, os Corintianos da Copa não viram ninguém.
Por outro lado, eles foram atração na porta do local de treinamento. Não só por estarem vestidos com camisas amarelas e carregando bandeiras e uma imitação da taça Copa do Mundo, mas sim por conta do carro que alugaram na África do Sul. O veículo está lotado de adesivos do Corinthians, do Brasil e de Ronaldo.
- Nós tentamos ir para a Tanzânia, no amistoso, mas não deu tempo. O carro tem sido uma atração por onde passa. Todos querem tirar foto, perguntar do Ronaldo... – contou Albert Monte, o líder dos Corintianos da Copa.
Em frente ao carro, torcedores posam para foto em Joburg (Foto: Leandro Canônico / Globoesporte.com)
Essa é a quarta vez que esse grupo de amigos vai a um Mundial. Tudo começou em 1998, na França, quando o Brasil foi vice-campeão. Quatro anos depois, eles estiveram no Japão e na Coreia do Sul para ver o pentacampeonato. E em 2006, na Alemanha, eles presenciaram a queda nas quartas de final.
- Não importa o time que a pessoa torça, agora é seleção brasileira. Até porque temos de lembrar que no hino do Corinthians é falado “és do Brasil, o clube mais brasileiro” - finalizou o empresário responsável pelos torcedores.
Os oito torcedores brasileiros já estão com os ingressos comprados para todos os jogos da primeira fase. A ideia é ficar até o final da competição.
Fonte: Globoesporte.com
Corintianos fazem expedição na África pela Seleção
Mesmo sem ingressos, torcedores fazem a festa pelo Brasil
O treino da Seleção Brasileira foi fechado na noite deste domingo,
Os fanáticos, que pertencem à torcida organizada do Corinthians, Camisa 12, fizeram festa e chamaram a atenção da imprensa em frente a Randburg High School. Eles estão ansiosos por um jogo da Seleção, após uma saga de sete dias pelo continente africano.
No último dia 4, com uma van alugada, o grupo deixou Johannesburgo com a meta de ver o Brasil jogar contra a Tanzânia, no dia 7. Os torcedores passaram por Zimbábue, Zâmbia e chegaram a entrar na Tanzânia. Mas o roteiro não foi completo. Não haveria tempo hábil de chegar a Dar es Salaam, local da partida. O retorno, então, foi por Moçambique.
- Para mim, foi uma experiância única. Foi sensacional, só vimos tribos. O Brasil todo falando que é perigoso andar pela África, que poderíamos ter morrido por tribos canibais (risos). Mas nada disso aconteceu. Foi demais - contou Marcus Guilherme Passos, de 25 anos.
Eles ensinaram gritos do Brasil e, principalmente, do Corinthians aos nativos do país. Uma enorme bandeira do Brasil e do Timão foi carregada por moradores da Zâmbia. As fotos da saga estão documentadas, e poderão ser conferidas na edição desta segunda-feira do diário LANCE!.
- Nos deparamos com uma realidade que não vemos no Brasil - contou o jornalista José Aveline, que não é corintiano, mas foi convidado pelo grupo para viajar pela África e topou.
Os torcedores não têm ingressos comprados para os jogos da Seleção, mas tentarão a sorte com cambistas na próxima terça-feira, dia do jogo contra a Coreia do Norte. Sobre o treino fechado deste domingo, ninguém se preocupou muito.
- Acho válido. A Seleção tem de estar concentrada. Está 100% apoiada - disse Marcus Guilherme Passos.
Fonte: Lancenet
Réplica da taça da Copa do Mundo, corintianos, cabelo black power, bandeiras e cerveja. Teve de tudo do lado de fora do treino secreto da seleção brasileira na noite deste domingo (tarde de Brasília), menos vuvuzela. No momento em que três solitários torcedores mineiros tentavam observar por entre as grades do
Integrantes de um grupo chamado Corinthianos na Copa, os alvinegros logo estenderam faixas de uma torcida uniformizada do clube e chamaram a atenção de quem passava pela rua.
Os oito estão na África do Sul desde o início do mês e até tentaram assistir ao amistoso do Brasil contra a Tanzânia. Mas, depois de atravessarem de carro o Zimbábue, estavam no meio da Zâmbia e perceberam que não conseguiriam chegar em tempo para o jogo, quando desistiram.
Já os mineiros André Egídio, Wladimir Costa e Rafael Carvalho, que moram atualmente na Austrália, conseguiram ficar mais perto da seleção, pois furaram o bloqueio de segurança da concentração do Brasil neste domingo, alegando serem jornalistas. Só não tiveram contato com o elenco canarinho porque a blindagem dentro do hotel é ainda maior.
"Estou em minha terceira Copa e tenho ingressos até as quartas de final. Na Alemanha (em 2006), foi uma festa, o treino era melhor que o estádio. Agora, o Dunga está tentando corrigir os erros do passado e vamos ver o que acontece", explicou Costa, com uma lata de cerveja na mão. "Estou na 15 e continua frio aqui", brincou.
Dunga realizou o treino na noite deste domingo para tentar adaptar o elenco ao frio, mas a temperatura não foi tão rigorosa
Enquanto o trio de mineiros buscava alguma brecha para conseguir ver o treino, os corintianos estavam mais pacientes, apenas conversando e exibindo fotografias da aventura até a Zâmbia. O grupo ainda não tem ingressos, mas, se conseguir entrar nos estádios, promete não criar problemas com palmeirense, são-paulinos e santistas.
"Temos nosso amor pelo Corinthians, da mesma forma que os outros têm por seus times. Só queremos mostrar que a torcida corintiana é uma das que mais incentivam um time no mundo. Queremos contagiar os outros torcedores", afirmou Albert Monte, que coordena os Corinthianos na Copa. Já o personagem símbolo do grupo é Ribeiro, que chama a atenção por seu cabelo black power e por carregar a réplica da taça do Mundial.
Sexta Feira, estamos em Johhanesburgo, chegamos logo na manhã da nossa aventura realizada sentido a Tanzânia. Com muitos imprevistos tivemos a infelicidade de chegar ao destino que nos aguardava. Fronteiras super lotadas com poucos agentes trabalhando no sentido de agilizar nossa entrada nos países que percorremos. As estradas são precárias, esburacadas e batidas de terra, tivemos a infelicidade de não chegar ao jogo por causa das condições que a África nos proporcionava e o que nos chamou muito a atenção é que a mídia brasileira e os nossos compatriotas nos alertavam que a África é um lugar perigoso com muitas tribos e aldeias, na verdade fomos em busca de uma auto afirmação sobre esse assunto.
Algumas fotos que estou postando afirmam o que a verdadeira ÁFRICA tem a nos proporcionar, um povoado em estado critico, sem comida, saneamento básico, andam KM de distancia para ir atrás do que poder comer, é uma lástima a vida do africano que não vive nas capitais, povo esquecido pelos governantes, mas com muito amor e muita felicidade. Seus sorrisos era o que mais chamava a atenção do nosso grupo de torcedores.
É incrível como o povo das aldeias não tem energia elétrica em seus barracos e gostam tanto do futebol brasileiro e do povo brasileiro em geral, seja ele branco ou negro. O nome mais falado em todas as aldeias que parávamos era KAKA, RONALDO e RONALDINHO a cada visita em lugar diferente já sabíamos o que eles iriam perguntar, muito bom, uma experiência de vida única que jamais esqueceremos.
Antes de voltar para Johanesburgo, paramos em Maputo, capital do Moçambique e mais uma vez tivemos uma surpresa com o amor que os africanos tem pelo Brasil.
Hoje começa a Copa do Mundo e já estamos em Johhanesburg, em cada esquina sempre tem uma VUVUNZELA a soprar o barulho que o povo faz é demais e estamos prontos para nos juntas a essa mistura de sons!